Sara Joelza o retorno.

Coisa mais macabra né?

kkkkkkkkkkkkkkkk

Po faz um tempinho que eu não posto né?

Um ano e três meses.

Mais vamos deixar de conversa fiada.

Bom, durante esse tempo sem aparecer aconteceram tantas coisas, fiz o 3° ano e terminei, a festa foi linda, a aula da saudade foi perfeita ( para se ter uma ideia dormimos no colégio), o ultimo dia foi mais que especial tivemos o 1° Recital, que como não poderia ser diferente recitei um poema romântico( vou colocá-lo aqui depois do depoimento), passei em 2 vestibulares para enfermagem e vou cursar na Maurício de Nassau em Recife, portanto terei que me mudar para Recife e isso vai acontecer dia 09 de janeiro.

Mais nem tudo é tão simples assim, sempre tem o lado emocional da coisa, portanto chorei muito com o término do 3° ano, a minha turma era composta de grupos e é do meu grupo que eu sinto falta, aquela falta que não dá para conpensar com nada, falta de conversar, de abraçar, de sorrir, de ver-los todos os dias...E eu ainda vou chorar muito na minha despedida.

Se bem que eu não sei se vou fazer despedida eu vou chorar muito...

Sinto muita falta de um amigasso ele não é um amigo comum, sabe aquelas pessoas que marcam a sua vida?Pronto L.G.Melo é um desses, eu chorei muito no ultimo dia de aula quando estava abraçando ele. Pq eu realmente vou sentir muita falta dele, mais a gente já se prometeu que não vamos nos esquecer nem tão pouco se separar não é Luh?

Bom por hoje é só.

vou continuar postando sempre que dé.

Poema que recitei no recital do 3° ano

Eu te amo porque te amo.
Não precisas ser amante,
E nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
E com amor não se paga.

Amor é dado de graça
É semeado no vento,
Na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
E a regulamentos vários.

Eu te amo porque não amo
Bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
Não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
Feliz e forte em si mesmo.

Amor é primo da morte,
E da morte vencedor,
Por mais que o matem (e matam)

A cada instante de amor.

Carlos Drummond de Andrade